MAQUETES
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terça-feira, 10 de julho de 2012
quinta-feira, 28 de junho de 2012
3 - PROTÓTIPO
Fizemos um protótipo do iberê para que possamos conhecer melhor seus detalhes e praticar antes da maquete final. A parte mais difícil para mim foram os braços, pela preocupação de não deixar vãos. A colagem da cobertura, por ter que ser feita a 18mm da parte mais alta também foi difícil.
detalhe no "vão" entre os braços e o volume. |
erros na parte de trás que foram consertados na maquete final |
detalhe na cobertura |
domingo, 3 de junho de 2012
2 - ESPUMA FLORAL
Após a visita a Fundação Iberê Camargo, nos foi proposto uma atividade com a mesma intenção da visita: a familiarização com o objeto de estudo, ou seja, a fundação. O objetivo principal é compreender a volumetria do objeto.
Para isso, deveríamos fazer uma maquete apenas da parte externa da fundação com uma espuma floral. O material é bom para fazer as curvas do edifício, pois é bem fácil de ser moldado. Porém, é muito frágil e com qualquer batida pode amassar ou quebrar.
Para isso, deveríamos fazer uma maquete apenas da parte externa da fundação com uma espuma floral. O material é bom para fazer as curvas do edifício, pois é bem fácil de ser moldado. Porém, é muito frágil e com qualquer batida pode amassar ou quebrar.
Fachada, mostrando os três braços e a curva do volume principal. |
Devido a posição da luz, a curva do volume principal fica mais evidente. |
Buraco entre os braços e os volume principal. Os braços encontram-se alinhados. |
Detalhe da curva na fachada do volume principal. |
Detalhe da leve curva ou inclinação na parte posterior e a curva na fachada. |
domingo, 20 de maio de 2012
1 - VISITA
A fundação Iberê Camargo é uma instituição privada sem fins lucrativos. Foi criada em 1995 a partir do desejo de Iberê Camargo e sua esposa. A sede foi projetada pelo arquiteto português Álvaro Siza. A missão da fundação é preservar o acervo, promover o estudo e a divulgação da obra de Iberê Camargo.
A obra é composta basicamente por dois volumes: o do museu em si e outro do café e ateliers. O que mais me chamou a atenção e que salta aos olhos desde a primeira vez que vi a fundação são os três braços no grande bloco.
A primeira impressão que tive ao observar o iberê pelo lado externo foi que o interior seria muito escuro, pois o prédio apresenta poucas aberturas. O grande bloco maciço apresenta aberturas como a entrada principal, a entrada secundária, pequenas janelas que revelam quadros da paisagem e aberturas zenitais para a iluminação nos corredores dentro dos braços. Porém, quando entrei no edifício vi que a sensação era outra: as aberturas laterais e zenitais são capazes de ilumina-lo bem, criando, ainda, uma iluminação "suave".
O arquiteto teve a intenção de usar curvas e retas, mais claramente perceptíveis no térreo, pela continuidade envolvendo as paredes, o mobiliário e as portas, todos formando uma única curva.
A obra é composta basicamente por dois volumes: o do museu em si e outro do café e ateliers. O que mais me chamou a atenção e que salta aos olhos desde a primeira vez que vi a fundação são os três braços no grande bloco.
A primeira impressão que tive ao observar o iberê pelo lado externo foi que o interior seria muito escuro, pois o prédio apresenta poucas aberturas. O grande bloco maciço apresenta aberturas como a entrada principal, a entrada secundária, pequenas janelas que revelam quadros da paisagem e aberturas zenitais para a iluminação nos corredores dentro dos braços. Porém, quando entrei no edifício vi que a sensação era outra: as aberturas laterais e zenitais são capazes de ilumina-lo bem, criando, ainda, uma iluminação "suave".
Gostei dessa foto porque ela mostra bem os dois volumes e suas poucas aberturas. |
três braços e uma pequena abertura no corredor |
braços vistos do "buraco" entre eles e o volume |
iluminação do interior |
abertura zenital |
iluminação do interior |
abertura enquadrando a paisagem |
jogos de luz e sombra criados pela abertura zenital |
O arquiteto português preocupou-se com a perfeição estética interna nos mínimos detalhes. Existem pequenos vazios no teto,que na verdade é o teto rebaixado, onde está escondido o sistema de refrigeração.
Os móveis do museu e a sua posição também foram projetados pelo arquiteto.
luminária |
abertura do sistema de refrigeração |
curiosidade: cartum com sátira de iberê camargo |
tomada no chão |
segunda-feira, 7 de maio de 2012
Exercício 5 - Sistema Construtivo
O exercício sobre sistema construtivo continha duas etapas. Primeiramente, teríamos que criar uma estrutura, com vigas em C e em I. Depois, deveríamos adicionar novos módulos na estrutura, criar vedações internas e externas (trabalhando com diferentes tipos de aberturas e materiais) e inserir uma laje de cobertura com acabamento do perfil C de contorno.
A estrutura foi toda feita com papel hurley 1mm. As vigas e os pilares em I foram feitos com a união de três retângulos de 1,0x8,5cm. As vigas em C foram feitas com um retângulo de 1,5x8,5cm dobrados em três partes de 0,5cm. Abaixo seguem fotos da estrutura pronta.
A segunda etapa envolvia vedações. Para as vedações, foram utilizadas papel pluma 5mm, madeira balsa 2mm, caixinhas de CD e diferentes palitos.
Além de trabalhar com diferentes materiais, também teríamos que definir a posição das aberturas visando os efeitos de luz que podem ser construídos no interior da maquete. O calunga é utilizado nas fotos como referência de escala. Incidi a luz de diferentes formas que pudesse obter os efeitos de luz desejados.
A estrutura foi toda feita com papel hurley 1mm. As vigas e os pilares em I foram feitos com a união de três retângulos de 1,0x8,5cm. As vigas em C foram feitas com um retângulo de 1,5x8,5cm dobrados em três partes de 0,5cm. Abaixo seguem fotos da estrutura pronta.
A segunda etapa envolvia vedações. Para as vedações, foram utilizadas papel pluma 5mm, madeira balsa 2mm, caixinhas de CD e diferentes palitos.
Além de trabalhar com diferentes materiais, também teríamos que definir a posição das aberturas visando os efeitos de luz que podem ser construídos no interior da maquete. O calunga é utilizado nas fotos como referência de escala. Incidi a luz de diferentes formas que pudesse obter os efeitos de luz desejados.
Sombra no interior da caixa. |
Efeito de luz criado pela janela de três retângulos. |
Efeito de luz criada pela "veneziana" feita de palitos. |
domingo, 22 de abril de 2012
Exercício 4 - Caixa de Luz
Após ter feito os desenhos, devíamos escolher um para representar. Escolhi dois desenhos, porém fiz algumas mudanças e os refiz.
Desenho feito anteriormente. |
Caixa pronta internamente, ainda sem as aberturas. |
Caixa apenas com a abertura superior, feita para iluminar a coluna. |
Caixa com todas as aberturas prontas, superior e laterais. |
Caixa com mais luz incidente. A visão das sombras e luzes já não é mais tão nítida. |
Resolvi representar um segundo desenho. Desta vez o elemento arquitetônico escolhido foi a escada. O efeito esperado ficou como o resultado. Fiz apenas duas aberturas laterais como que a luz incidisse diretamente nas escadas. O calunga foi utilizado novamente para dar a noção de escala.
Desenho feito anteriormente. |
Desenho refeito. |
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