quinta-feira, 28 de junho de 2012

3 - PROTÓTIPO

Fizemos um protótipo do iberê para que possamos conhecer melhor seus detalhes e praticar antes da  maquete final. A parte mais difícil para mim foram os braços, pela preocupação de não deixar vãos. A colagem da cobertura, por ter que ser feita a 18mm da parte mais alta também foi difícil.  



detalhe no "vão" entre os braços e o volume.



erros na parte de trás que foram consertados na maquete final

detalhe na cobertura
F

domingo, 3 de junho de 2012

2 - ESPUMA FLORAL

  Após a visita a Fundação Iberê Camargo, nos foi proposto uma atividade com a mesma intenção da visita: a familiarização com o objeto de estudo, ou seja, a fundação. O objetivo principal é compreender a volumetria do objeto. 
  Para isso, deveríamos fazer uma maquete apenas da parte externa da fundação com uma espuma floral. O material é bom para fazer as curvas do edifício, pois é bem fácil de ser moldado. Porém, é muito frágil e com qualquer batida pode amassar ou quebrar.
Fachada, mostrando os três braços e a curva do volume principal.

Devido a posição da luz, a curva do volume principal fica mais evidente. 

Buraco entre os braços e os volume principal. Os braços encontram-se alinhados.
Detalhe da curva na fachada do volume principal.

Detalhe da leve curva ou inclinação na parte posterior e a curva na fachada.




domingo, 20 de maio de 2012

1 - VISITA

   A fundação Iberê Camargo é uma instituição privada sem fins lucrativos. Foi criada em 1995 a partir do desejo de Iberê Camargo e sua esposa. A sede foi projetada pelo arquiteto português Álvaro Siza. A missão da fundação é preservar o acervo, promover o estudo e a divulgação da obra de Iberê Camargo.
     A obra é composta basicamente por dois volumes: o do museu em si e outro do café e ateliers. O que mais me chamou a atenção e que salta aos olhos desde a primeira vez que vi a fundação são os três braços no grande bloco. 

    A primeira impressão que tive ao observar o iberê pelo lado externo foi que o interior seria muito escuro, pois o prédio apresenta poucas aberturas. O grande bloco maciço apresenta aberturas como a entrada principal, a entrada secundária, pequenas janelas que revelam quadros da paisagem e aberturas zenitais para a iluminação nos corredores dentro dos braços. Porém, quando entrei no edifício vi que a sensação era outra: as aberturas laterais e zenitais são capazes de ilumina-lo bem, criando, ainda, uma iluminação "suave".

Gostei dessa foto porque ela mostra bem os dois volumes e suas poucas aberturas.


três braços e uma pequena abertura no corredor
braços vistos do "buraco" entre eles e o volume

iluminação do interior

abertura zenital

iluminação do interior

abertura enquadrando a paisagem
 O arquiteto teve a intenção de usar curvas e retas, mais claramente perceptíveis no térreo, pela continuidade envolvendo as paredes, o mobiliário e as portas, todos formando uma única curva.

jogos de luz e sombra criados pela abertura zenital



O arquiteto português preocupou-se com a perfeição estética interna nos mínimos detalhes. Existem pequenos vazios no teto,que na verdade é o teto rebaixado, onde está escondido o sistema de refrigeração.
Os móveis do museu e a sua posição também foram projetados pelo arquiteto. 
luminária


abertura do sistema de refrigeração
curiosidade: cartum com sátira de iberê camargo

tomada no chão

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Exercício 5 - Sistema Construtivo

    O exercício sobre sistema construtivo continha duas etapas.  Primeiramente, teríamos que criar uma estrutura, com vigas em C e em I. Depois, deveríamos adicionar novos módulos na estrutura, criar vedações internas e externas (trabalhando com diferentes tipos de aberturas e materiais) e inserir uma laje de cobertura com acabamento do perfil  C de contorno.
  A estrutura foi toda feita com papel hurley 1mm. As vigas e os pilares em I foram feitos com a união de três retângulos de 1,0x8,5cm. As vigas em C foram feitas com um retângulo de 1,5x8,5cm dobrados em três partes de 0,5cm. Abaixo seguem fotos da estrutura pronta.





    A segunda etapa envolvia vedações. Para as vedações, foram utilizadas papel pluma 5mm, madeira balsa 2mm, caixinhas de CD e diferentes palitos.
   Além de trabalhar com diferentes materiais, também teríamos que definir a posição das aberturas visando os efeitos de luz que podem ser construídos no interior da maquete. O calunga é utilizado nas fotos como referência de escala.  Incidi a luz de diferentes formas que pudesse obter os efeitos de luz desejados.






Sombra no interior da caixa. 


Efeito de luz criado pela janela de três retângulos.


Efeito de luz criada pela "veneziana" feita de palitos. 

   

domingo, 22 de abril de 2012

Exercício 4 - Caixa de Luz

   Após ter feito os desenhos, devíamos escolher um para representar. Escolhi dois desenhos, porém fiz algumas mudanças e os refiz.

Desenho feito anteriormente. 

Desenho refeito.


    As aberturas da caixa deveriam ter um propósito, como evidenciar um elemento arquitetônico. Na primeira caixa, decidi evidenciar a coluna cilíndrica bem ao centro do espaço e as escadas. Acredito que tenha conseguido representar bem o que esperava em relação a iluminação da coluna, mas a das escadas ficou diferente do esperado. O calunga foi utilizado para dar a noção de escala.

Caixa pronta internamente, ainda sem as aberturas.


Caixa apenas com a abertura superior, feita para iluminar a coluna. 



Caixa com todas as aberturas prontas, superior e laterais.

Caixa com mais luz incidente. A visão das sombras e luzes já não é mais tão nítida.
   Resolvi representar um segundo desenho. Desta vez o elemento arquitetônico escolhido foi a escada. O efeito esperado ficou como o resultado. Fiz apenas duas aberturas laterais como que a luz incidisse diretamente nas escadas. O calunga foi utilizado novamente para dar a noção de escala.


Desenho feito anteriormente.
Desenho refeito.